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Três lições de líderes da área de gestão sobre modelos de negócios

Publicada em 13/03/2018

Os modelos de negócios estão diretamente relacionados aos avanços tecnológicos

No mercado empresarial, muito suor, trabalho duro, um pouco de sorte, visão estratégica e tempo separam um avanço singelo de um grande sucesso. Isso porque chegar ao topo é uma jornada longa, que não se faz da noite para o dia. A boa notícia? É possível tomar alguns atalhos. Como? Prestando atenção ao que os profissionais bem-sucedidos têm a dizer. Afinal de contas, eles já calçaram os seus sapatos, isto é, já estiveram na situação em que você está hoje. Quer saber mais? A Faculdade Impacta Tecnologia apresenta abaixo três dicas incríveis de gestores consagrados sobre modelos de negócios:

Vista a camisa do seu time

Steve Jobs, cofundador da Apple e falecido em 2011, deixou uma valiosa pista do que os dirigentes esperam dos bons profissionais. Ser competente e agir com inteligência para ele eram qualidades fundamentais. Como diferencial, porém, o amor ao trabalho e à empresa eram decisivos em uma contratação. Ou seja: é crucial “vestir a camisa”.

Segundo Steve: “Quando eu contrato alguém, ele precisa ser inteligente, mas a verdadeira questão é: ele vai se apaixonar pela Apple? Porque quem ama a empresa vai querer fazer o melhor para ela, não o que é melhor para ele, ou o que é melhor para Steve ou o que é melhor para qualquer outra pessoa”. Os modelos de negócios, portanto, estão diretamente relacionados aos avanços tecnológicos, independentemente do segmento. Para avançar na carreira, é essencial acrescentar habilidades ao talento de forma prática, com treinamentos rápidos e eficientes. Dessa forma, o indivíduo tem muito mais chance de ser promovido e, finalmente, conquistar a independência financeira.

Tenha iniciativa para procurar as críticas

Mais do que saber ouvir as críticas, é indispensável ser proativo e procurar por elas, aconselha o CEO da Tesla, Elon Musk. Segundo ele, os bons líderes devem deixar os subordinados à vontade para manifestarem suas opiniões. O retorno analítico, além de aceito, tem de ser buscado. “Tome o máximo de comentários que puder. Procure o feedback crítico. Muitas vezes, você tem de extrair o que está errado das pessoas de forma discreta. Muitos não gostam de apontar as falhas, mas esse processo fortalecerá a empresa.” Musk diz, no entanto, que isso não significa que o gestor deva sempre concordar com os outros. Essas reações, porém, servirão de base para as próximas tomadas de decisão.

Esteja por dentro da Indústria 4.0

Uma importante advertência dos especialistas é acompanhar a evolução da chamada Indústria 4.0, também conhecida como a quarta revolução industrial. Você sabe o que ela significa? É uma definição inovadora que envolve a aplicação de soluções de informática na automação, no gerenciamento dos dados, no processo de fabricação dos produtos e afins.

A Indústria 4.0 engloba a inteligência artificial (IA), a internet das coisas (Internet of Things), a big data e outras novidades que não param de surgir. O consultor de gestão e capital de risco, Peter S. Cohan, preconiza a utilização de soluções de tecnologia para aperfeiçoar as condições de compra. Em sites ou aplicativos de comércio on-line, como o eBay, é fácil encontrar um número enorme de produtos e clientes, o que ajuda na redução de custos. “Essas estratégias dão aos vendedores uma gama mais ampla de compradores e vice-versa.”

Outra orientação do especialista é aproveitar as novidades tecnológicas, como a economia compartilhada, para refinar resultados positivos. Imagine que uma empresa tenha uma frota de carros que fique ociosa 10 dias por mês. Suponha que, na mesma cidade, um grupo de estudantes precise de um veículo por esse mesmo período. A empresa adere a aplicativos específicos para encontrar interessados nesse bem disponível. “É a ideia por trás de modelos de negócios pessoa a pessoa, que vem funcionando muito bem para a Airbnb. Com um quarto de bilhão em receita, ela foi recentemente avaliada em mais de US$ 10 bilhões.”

Com a IA, há grandes chances de, no futuro, os sistemas aprenderem a fazer adaptações de forma independente. O objetivo é criar dispositivos inteligentes como robôs e veículos autônomos. Um estudo da International Data Corporation (IDC) aponta que os investimentos na adoção de IA alcançarão US$ 47 bilhões em 2020. Já a internet das coisas é uma interligação entre programas eletrônicos que coletam e administram dados e equipamentos físicos. Por isso, ela tem um papel muito importante no que vai acontecer daqui para a frente em termos de Indústria 4.0. Monitorar os progressos das estruturas de big data analytics — que armazenam e interpretam um extenso volume de dados — também será fundamental para os profissionais de sucesso.

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